A “escrevivência” de Conceição Evaristo nasce do quotidiano e da memória, em torno da luta travada por "mulheres e homens negros na conquista de espaços, reais e simbólicos, na vida social e cultural do país".
Apesar de escrever desde a sua juventude, Conceição Evaristo apenas viu a sua obra publicada pela primeira vez aos 44 anos, em 1990, na série de antologias Cadernos Negros, editada pelo coletivo Quilombhoje.
Conceição Evaristo tem sido crítica em relação à Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), reclamando da ausência de escritores negros e apoiando, em 2016, uma carta aberta de docentes que chamava ao evento de “Arraia da Branquidade”.
Conceição Evaristo tem sido crítica em relação à Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), reclamando da ausência de escritores negros e apoiando, em 2016, uma carta aberta de docentes que chamava ao evento de “Arraia da Branquidade”.
Alguma da sua obra: Olhos D'Água, Ponciá Vivêncio e Becos da Memória.
Fonte: Itaú Cultural, 16/5/2019.
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